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Cobranças excessivas no trabalho: quando a pressão vira abuso

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Cobranças excessivas no trabalho: quando a pressão vira abuso
Direito Trabalhista
  • Por: Equipe Feltrim Correa
  • Tempo de leitura: 5 minutos
  • 13/10/2025

Cobranças excessivas no trabalho: quando a pressão vira abuso

Reading Time: 5 minutes

Entenda seus direitos e saiba quando dizer basta às pressões abusivas

Resumo do Artigo

Cobranças excessivas no trabalho vão muito além de uma gestão exigente — elas podem configurar assédio moral e outras violações trabalhistas. Neste artigo, você vai entender quando a pressão ultrapassa os limites legais, conhecer exemplos práticos do dia a dia e descobrir como a legislação trabalhista protege você. A gente também mostra como a Feltrim Correa pode te ajudar a recuperar seus direitos de forma simples e ágil.

O que são cobranças excessivas no trabalho?

Cobranças excessivas acontecem quando seu chefe ou a empresa exige resultados de forma desproporcional, ignorando suas condições de trabalho, sua saúde ou até as regras da CLT. Não estamos falando de metas desafiadoras ou de um gestor que cobra resultados — isso faz parte do trabalho. O problema começa quando a pressão vira humilhação, ameaça constante ou te coloca em situações impossíveis.

Exemplos práticos:

  • Seu supervisor te cobra por WhatsApp fora do horário de trabalho, exigindo respostas imediatas
  • Você é pressionado a bater metas inatingíveis, com ameaças de demissão constantes
  • Te obrigam a trabalhar horas extras sem pagamento para “mostrar comprometimento”
  • Seus resultados nunca são suficientes, mesmo quando você cumpre tudo que foi pedido

Quando isso acontece de forma repetida, você pode estar sofrendo assédio moral — uma prática que a CLT e a jurisprudência trabalhista consideram uma violação grave dos direitos do trabalhador.

Quando a cobrança vira assédio no trabalho?

A legislação brasileira não tolera comportamentos que humilhem, constranjam ou coloquem o trabalhador em situação vexatória. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) já consolidou o entendimento de que o assédio moral se caracteriza pela repetição de condutas abusivas que afetam a dignidade e a saúde do trabalhador.

Sinais de que você está sofrendo assédio:

  • Cobranças feitas com gritos, xingamentos ou humilhações públicas
  • Pressão psicológica constante, com ameaças veladas ou diretas
  • Isolamento da equipe ou exclusão de informações importantes
  • Metas impossíveis de cumprir, criadas apenas para te punir depois
  • Exposição vexatória na frente de colegas

Se você se identificou com alguma dessas situações, saiba que você não está sozinho — e que a lei está do seu lado.

Seu direito de trabalhar com dignidade

O artigo 1º da CLT estabelece que as normas trabalhistas têm como objetivo regular as relações de trabalho, sempre protegendo o trabalhador. Mais do que isso: a Constituição Federal garante que todo trabalhador tem direito a um ambiente de trabalho saudável e respeitoso.

Na prática, isso significa que você pode (e deve) exigir:

  • Respeito à sua jornada de trabalho — o limite é de 8 horas diárias, com até 2 horas extras permitidas por dia (CLT, art. 58 e 59)
  • Pagamento de horas extras quando você trabalha além do horário combinado
  • Ambiente livre de humilhações e pressões psicológicas abusivas
  • Metas realistas que respeitem suas condições de trabalho

Quando a empresa ignora essas regras, ela não está apenas sendo “exigente demais” — ela está violando seus direitos.


 

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Cobranças excessivas no trabalho: quando a pressão vira abuso


Como a Feltrim Correa te ajuda a resolver isso

Aqui na Feltrim Correa, a gente entende que processar a empresa não é sobre vingança — é sobre recuperar o que é seu por direito. E sabemos que você tem dúvidas, medos e pouco tempo pra correr atrás.

Nossa metodologia é baseada em 4 pilares:

1. Clareza total desde o primeiro contato
A gente explica tudo em linguagem simples: o que você tem direito a receber, quanto tempo leva e quais são os próximos passos. Nada de juridiquês complicado.

2. Agilidade para você não perder tempo
Atendimento pelo Whats

App, documentos organizados de forma prática e acompanhamento constante. Você não precisa se preocupar com burocracias — a gente cuida disso pra você.

3. Proximidade em cada etapa
Você nunca vai ficar sem resposta. Nosso time está sempre disponível para tirar suas dúvidas, explicar o andamento do processo e te deixar seguro sobre cada decisão.

4. Solução completa do início ao fim
Desde a análise inicial até o recebimento dos seus direitos, a gente acompanha tudo. Você tem um time dedicado cuidando do seu caso.

O que você pode conseguir na Justiça

Quando você processa a empresa por cobranças excessivas e assédio moral, você pode ter direito a:

  • Indenização por danos morais — para compensar o sofrimento psicológico
  • Pagamento de horas extras não pagas — com adicional de 50% ou 100%
  • Rescisão indireta — você sai da empresa como se tivesse sido demitido sem justa causa, com direito a todas as verbas rescisórias
  • Adicional de insalubridade — se as condições de trabalho prejudicaram sua saúde

O TRT-SP já concedeu indenizações que variam de R$ 5 mil a R$ 50 mil em casos de assédio moral comprovado, dependendo da gravidade da situação e do impacto na vida do trabalhador.

Conclusão: você merece respeito

Cobranças excessivas no trabalho não são “parte do jogo” nem “coisa de quem quer crescer na carreira”. São violações dos seus direitos — e você não precisa aceitar isso.

Se você se identificou com as situações que a gente descreveu aqui, saiba que a lei está do seu lado. E que a gente está aqui pra te ajudar a recuperar o que é seu, de forma simples, rápida e sem burocracia.

Fale com a gente pelo WhatsApp e descubra seus direitos em uma conversa rápida. É gratuito e sem compromisso.

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Perguntas Frequentes

1. Cobrança excessiva no trabalho é a mesma coisa que assédio moral?

Nem sempre. A cobrança excessiva pode ser considerada assédio moral quando é repetitiva, humilhante e prejudica sua saúde mental ou dignidade. Se o gestor cobra resultados de forma respeitosa, mesmo que com metas altas, isso não configura assédio. Mas se a pressão vem com gritos, humilhações, ameaças ou metas impossíveis só pra te punir depois, aí sim pode ser assédio — e você tem direito a indenização.

2. Posso processar a empresa se ainda estou trabalhando lá?

Sim, você pode. Mas é importante avaliar os riscos com calma. Muitas pessoas preferem esperar até sair da empresa para entrar com o processo, evitando retaliações. Outras optam por pedir a rescisão indireta — que é quando você sai como se tivesse sido demitido sem justa causa, recebendo todas as verbas. A gente pode te ajudar a escolher a melhor estratégia pro seu caso.

3. Quanto tempo tenho para processar a empresa por cobranças excessivas?

Você tem até 2 anos após o fim do contrato de trabalho para entrar com uma ação trabalhista (CLT, art. 7º, XXIX). Mas atenção: você só pode cobrar os últimos 5 anos de direitos não pagos. Por isso, quanto antes você procurar ajuda, melhor.

4. Por que escolher a Feltrim CorrEa Advogados?

Porque a gente entende que você precisa de clareza, agilidade e proximidade — não de juridiquês complicado. Aqui, você tem atendimento pelo WhatsApp, explicações em linguagem simples e um time dedicado cuidando do seu caso do início ao fim. A gente trabalha com uma metodologia transparente, onde você sempre sabe o que está acontecendo e quais são os próximos passos. Somos especialistas em direito trabalhista e já ajudamos milhares de pessoas a recuperarem seus direitos.

5. Como funciona o atendimento inicial pelo WhatsApp?

É super simples. Você manda uma mensagem contando sua situação, e a gente analisa seu caso de forma gratuita. Em poucos minutos, você já tem uma resposta sobre seus direitos e sobre como podemos te ajudar. Não tem compromisso, não tem custo e não tem burocracia. É só você, a gente e uma conversa clara sobre o que você pode fazer pra recuperar o que é seu.

6. Quanto custa entrar com um processo com a Feltrim Correa?

A gente trabalha com honorários de êxito — ou seja, você só paga se ganhar o processo. Não tem custos iniciais, não tem surpresas no meio do caminho. Na primeira conversa, a gente explica tudo de forma transparente: o que você tem direito a receber, quanto fica com você e como funciona o pagamento ao final do processo. Nossa prioridade é que você se sinta seguro e bem informado em cada etapa.

Julio Feltrim - Sócio-Fundador da Feltrim Correa Advogados
AUTOR

Julio Feltrim

Com 15 anos de experiência na advocacia, Julio Feltrim é fundador do escritório Feltrim Corrêa Advogados, onde atua na liderança estratégica e no desenvolvimento de soluções jurídicas inovadoras para clientes e parceiros. É Pós-Graduado em Processo Civil pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, possui Pós-Graduação em Direito do Trabalho e Compliance Trabalhista pela Fundação Getúlio Vargas e LLM em Direito Empresarial pelo Insper. Sua trajetória também inclui participação no Founder Institute – São Paulo Winter 2022 Program, reforçando sua visão empreendedora e de inovação na prática jurídica.

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